O
documentário “O lado negro do chocolate” foi lançado em 2010 , investigado pelo
premiado jornalista dinamarquês Miki Mistrati tendo como principal objetivo
confirmar ou desmentir o boato “O chocolate que consumimos é produzido com o
uso de trabalho infantil e tráfico de crianças.”
O jornalista
inicia o documentário numa feira de chocolate onde interroga os responsáveis de
cada empresa sobre a possível veracidade do boato, a resposta dos empresários
acaba por não ser concreta , então Miki Mistrati parte para África.
Mali ,Gana e
Costa de Marfim são os lugares escolhidos pelo jornalista para a investigação
sobre a problemática.
Ao longo do
documentário o boato é confirmado , onde é ilustrado o tráfico de crianças e as
más de condições de trabalho de escravo e de vida das mesmas nas plantações de
cacau.
A verdade é
que as empresas de chocolate assinaram em 2001 o “Protocolo de Harkin &
Engel” que declara que o trabalho infantil e o tráfico de crianças estão
proibidos no setor a partir de 2008. Exemplos dessas empresas são Nestlé,Barry
Calbeut e Mars , que ao longo do documentário se vê que o que assinaram não é
realmente o que acontece.
Confirma-se
então uma falha em cumprir os direitos humanos , que necessita de ser resolvida
o mais rápido possível.
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