sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Análise do documentário "O lado negro do chocolate."

O documentário “O lado negro do chocolate” foi lançado em 2010 , investigado pelo premiado jornalista dinamarquês Miki Mistrati tendo como principal objetivo confirmar ou desmentir o boato “O chocolate que consumimos é produzido com o uso de trabalho infantil e tráfico de crianças.”
O jornalista inicia o documentário numa feira de chocolate onde interroga os responsáveis de cada empresa sobre a possível veracidade do boato, a resposta dos empresários acaba por não ser concreta , então Miki Mistrati parte para África.
Mali ,Gana e Costa de Marfim são os lugares escolhidos pelo jornalista para a investigação sobre a problemática.
Ao longo do documentário o boato é confirmado , onde é ilustrado o tráfico de crianças e as más de condições de trabalho de escravo e de vida das mesmas nas plantações de cacau.
A verdade é que as empresas de chocolate assinaram em 2001 o “Protocolo de Harkin & Engel” que declara que o trabalho infantil e o tráfico de crianças estão proibidos no setor a partir de 2008. Exemplos dessas empresas são Nestlé,Barry Calbeut e Mars , que ao longo do documentário se vê que o que assinaram não é realmente o que acontece.

Confirma-se então uma falha em cumprir os direitos humanos , que necessita de ser resolvida o mais rápido possível.

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